O pesar do Papa pelas vítimas das enchentes em Ruanda

Por Adriana | publicado em | Arquidiocese

Em um telegrama do Secretário de Estado Pietro Parolin endereçado ao núncio em Kigali dom Arnaldo Catalan, o Pontífice reza pelas vítimas das fortes chuvas que atingiram o país africano: 130 mortes confirmadas até o momento, milhares de casas destruídas.

O Papa Francisco expressou sua proximidade espiritual a todos aqueles que estão sofrendo com as fortes chuvas que atingiram as províncias do oeste e do norte de Ruanda. Em consequência das chuvas cerca de 130 pessoas morreram e cinco mil casas foram destruídas.

A oração do Papa

Em um telegrama em nome do Papa, enviado pelo cardeal Secretário de Estado Pietro Parolin a dom Arnaldo Catalan, núncio apostólico em Kigali, afirma-se que Francisco “recebeu com profunda tristeza a notícia da perda de vidas humanas e da destruição causada pelas recentes inundações” e assegurou suas orações “pelos mortos, feridos e desabrigados, bem como por todos os envolvidos nos socorros”. Em sinal de proximidade espiritual, o Papa invocou sobre o povo de Ruanda “a bênção divina da força e da paz”.

Os esforços de socorro continuam

Chuvas torrenciais atingiram o país na noite entre terça e quarta-feira, causando enchentes e deslizamentos de terra e destruindo prédios e estradas. Os esforços de socorro continuam nessas horas, concentrados em encontrar sobreviventes, no sepultamento das vítimas e na busca de abrigo para aqueles que perderam suas casas. Até o momento, 77 pessoas ficaram feridas, metade das quais foi hospitalizada nesta manhã de quinta-feira.

O número de desalojados é incerto

“No momento, não sabemos o número total de pessoas desalojadas, a contagem está em andamento”, disse o porta-voz do governo, Alain Mukuralinda. O distrito de Karongi, no oeste do país, foi particularmente atingido, onde, de acordo com a estação pública de TV Rba, mais de 370 famílias foram transferidas para abrigos temporários depois que suas casas foram destruídas. As autoridades estão pedindo às pessoas que permaneçam alertas, especialmente à noite, e que se mudem para locais mais seguros à medida que as chuvas se intensificarem.

Fonte Site – Vatican News


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