• Sobre

    Administrador Paroquial : Padre Arlon Cristian da Costa

  • Informações

  • Horários de missas

    1 sexta feira 6h / Todas as sextas feiras 15h / Sábado 18h / Domingo 7h , 18h

  • Atendimento da Secretaria

    Terça a sexta 9-12h e 13-17h / Sábado 8-12h / Informações-Atendimento-Batizado-Casamento 19-3281-0884

  • Atendimento do Padre

    Quarta-feira, das 09h00 às 11h00 - Quinta-feira, das 14h00 às 17h00

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  • Histórico

    A Paróquia Nossa Senhora da Conceição da Nova Aparecida (Aparecidinha) foi criada em 12 de janeiro de 1967, por Dom Paulo de Tarso Campos, Arcebispo Metropolitano de Campinas. A Paróquia ficou sob a responsabilidade dos Padres Missionários dos Santos Apóstolos (M. S. A): Padres Jorge Pedro Jepsen, Leopoldo Pelletier, Geraldo Bergeron, André Millete, Israel Martinez Sossa, Erly Guillén Moscoso, assumindo como primeiro Pároco, o Padre Jorge Pedro Jepsen e sucessivamente governaram a Paróquia até 30 de julho de 2006. Esta Paróquia surgiu de uma Capela de Nossa Senhora Aparecida frequentada por famílias que moravam em sítios ou chácaras da região e assim iniciou se o Bairro Aparecidinha por volta das décadas de 1910 e 1940. Em 1947 mais ou menos foi construída uma Capela nova que ainda existe no Bairro Aparecidinha, Via Anhanguera, Km 104, frequentada por famílias que moram em chácaras e bairros pertencentes (hoje) ao Distrito de Aparecidinha. Com a construção da Via Anhanguera, o acesso à Capela ficou difícil, então o Padre Israel e o Povo de Deus iniciaram a luta pela construção de uma passarela que após 15 anos foi concluída no final de 2000; inclusive a violência impera na região, mas apesar disso, a população local mostra-se solidária entre si e à Igreja que se faz presente para realizar a missão de Evangelizar. De 1972 a 1978, assumiram interinamente os Padres Leopoldo Pelletier e Geraldo Bergeron e de 1978 a fevereiro de 1980 assumiu a Paróquia como Pároco o Padre André Millete. No final da década de 1970, quando era prefeito de Campinas o Dr. Francisco Amaral, foi projetada a maior vila planejada do Brasil, o Conjunto Habitacional Padre Anchieta, sendo construídas pela COHAB 2.532 (duas mil, quinhentas e trinta e duas) casas e entregues aos mutuários no primeiro semestre do ano de 1980. No ano de 1980 foi nomeado Pároco da Paróquia de Conceição da Nova Aparecida, o Padre Israel Martinez Sossa (M.S.A) que acolheu os primeiros moradores com a Celebração da Santa Missa Campal, na Rua Dom Aluísio Lorscheider embaixo de uma árvore e terminada a Santa Missa, o Padre Israel fez um convite aos moradores para o início e formação da primeira Comunidade da Vila Padre Anchieta coincidindo com a construção de 1.220 (hum mil e duzentos e vinte) apartamentos. A partir desse primeiro encontro, as atividades foram sendo realizadas nas casas, nas ruas, embaixo das arvores, no Centro Social e às vezes no Teatro Municipal da Vila Padre Anchieta situado à Avenida Dom Agnelo Rossi. Neste período a Paróquia possuía várias Capelas e Igrejas construídas com o apoio das pessoas das próprias Comunidades simples e carente da região: a Capela do Bairro Aparecidinha (a primeira matriz), cujo terreno foi doado, assim como o terreno da Vila Francisca (Comunidade Santa Terezinha). Já o terreno da Vila Padre Anchieta onde se encontra a atual Matriz, foi cedido (em forma de Comodato) pela Prefeitura Municipal de Campinas; o terreno da Capela São João Batista do Bairro Três Marias foi comprado pela própria Paróquia. O terreno da Capela de Santo Expedito da Vila Conceição foi fruto de ocupação por parte das pessoas da própria Comunidade Católica. Nesta época a Paróquia estava composta por cinco Comunidades, a saber: além da Comunidade de Aparecidinha, a Comunidade São João Batista dos bairros Três Marias e Beira Rio; a Comunidade Santa Teresinha da Vila Francisca; a Comunidade Conceição da Nova Aparecida da Vila Padre Anchieta; e a Comunidade São Judas Tadeu do bairro Aclimação. Em 1993, mais ou menos 4.000 mil famílias ocuparam o terreno CCDHU, Bairro San Martin criando um conflito social. O Padre Israel e toda a Comunidade Católica intermediaram a situação e, com as lideranças dos assentamentos organizaram-se e conduziram as famílias para a Região Ouro Verde, onde hoje é a Vila Mário Marcondes. A Comunidade Católica sempre apoiou e participou da caminhada dos assentamentos dando toda a assistência possível, fazendo campanhas de agasalho, roupas, alimentos e etc.